Sunday, 20 February 2011

Enrolando a lingua com seu Ingles?

Para os que dominam o ingles ou para quem quer praticar, ai vai um post bem legal e cheio de dicas.

I speak English. I mean, I’m pretty sure I do. Yet I had a hard time understanding Australians, and I wasn’t the only one. Feng was sometimes as clueless as I was. We quickly figured out some basic vocabulary, such as “brekkie” for “breakfast”, “barbie” for “barbecue”, “capsicum” for “bell pepper” etc. But how was I supposed to know that “goon” was the cheap box wine backpackers favoured, or that an “esky” was a “cooler”?

Language is highly cultural. Grammar and spelling can be taught at school but some vocabulary can only be learned in the street or even—gasp!—watching T.V.

In my first few years in Canada, immersed in the culture, I learned a lot of words and expressions I wouldn’t have found in grammar books. And I’m sure foreigners were as puzzled with our “toonies” as I was in Australia with the local lingo. So here are a few North American expressions that may confuse newcomers.
Money vocabulary — I feel sorry for newcomers to Canada: money matters can be confusing here! First, coins have a nickname: toonie ($2), loonie ($1), quarter (25¢), dime (10¢), nickel (5¢), penny (1¢). Then, after you open a bank account, you will notice that a mysterious thing called “INTERAC” is available pretty much everywhere. This is Canada’s national debit card service for purchasing of goods and services. You simply need to have a debit card and a PIN code to use it. Credit cards have their own lingo to, from “grace period” (the period during which the credit may be repaid without penalty) to “credit bureaus” (company that collects and sells information about how people manage their debts). And don’t forget to check your “credit score” regularly, that is the complete information about how you pay bills and loans, how much credit you have, what your debts are, and other info that help lenders decide whether you are a good or bad credit risk.
Legal acronyms and expressions — I love mystery novels and I had to figure out a lot of vocabulary at first. Thanks to a lot of popular legal television series, such as Law & Order, most people are familiar with terms such as “DUI” (Driving Under the Influence), “John/ Jane Doe” (a placeholder name when the identity of the victim is unknown), “Miranda warning” (a warning that is required to be given by police in the U.S to criminal suspects before they are interrogated to inform them about their constitutional rights) and D.A (District Attorney, who represents the government in the prosecution of criminal offenses).
The Numbers — First, you should know that numbers are often pronounced as pairs of two-digit numbers. For instance, the bus 176 is spelled “one seventy-six”, not “one hundred seventy-six”, or the house 110 would be “one-oh-ten”. People say “oh” instead of “zero” when spelling numbers. But note that in sport scores, people say “the team won one to nothing” instead of “one to zero”. You will also often hear people referring to “something 101″ (one-oh-one), which indicates basic knowledge, since a course 101 is often the introduction on a given subject. For instance, “blogging 101” would be the basics of blogging.

Food — North Americans love to use French loanwords when it comes to restaurant terminology. Problem is, these words are pseudo-French words which have been adapted in such a way that French wouldn’t understand them. For instance, in North America, a “maître d’” is the person in charge of assigning customers to tables. In proper French, it would be a “maître d’hôtel”. For some reason, an “entrée” is the main course on this side of the Atlantic, while in France the word means “appetizer”. And a dessert “à la mode” is served with an accompanying scoop of ice cream. In French, “à la mode” simply means “fashionable”! North American also love to highlight the supposed origin of food, such as French fries, Canadian bacon and Belgium waffles. Really, these are just “normal” fries, bacon and waffles.

Names and Nicknames — North Americans enjoy nicknames and it took me a while to figure out that “William” was “Bill”, “Richard” was “Dick” and “Peggy” was “Margaret”. It didn’t make a lot of sense to me! North Americans have a great love for informality and people will often introduce themselves by their nicknames. Canadian cities also have their nicknames: “Edmonton” is also known as the “Oil Country”, “Winnipeg” is “Winterpeg”, “Ottawa” is “Bytown” and the province of Québec is “La Belle Province”.




Bonne Chance! Paola

Thursday, 17 February 2011

Maria Vitoria da Silva ... quer falar ingles

Minha filha mais velha, Vitoria (sem Maria e da Silva), completou 6 anos fim de Novembro 2010. Sei que sou suspeita a dizer mas ela realmente e uma menina brilhante, inteligente e tambem MUITO madura e sensivel. Sua sensibilidade se expressa, entre outros, em uma grande capacidade de captar tudo a sua volta. Muito intuitiva, ela entende a linguagem corporal  e as mensagens implicitas de todos a sua volta, e infelizmente muitas vezes tenta suprir as expectativas dos outros.
Ilustrarei com um exemplo: no jardim de infancia que estudava ha 1 ano atras, um dia quando fui busca-la percebi que ela tinha a calca do avesso. Entao fui perguntando se ela havia trocado de roupa e puxando ela pro meu lado pra ajuda-la a arrumar. Para a minha grande surpresa a calca estava toda suja de coco. Levei-a pro banheiro pra limpar e trocar a roupa e perguntei o que aconteceu. Ela explicou que tinha usado o banheiro e que teve diarreia e nao consegui se limpar direito. com a calcinha sujou, ela tirou e colocou no seu armario da escola, e como a calca sujou ela resolveu virar do avesso. Entao perguntei porque ela nao chamou a professora ou qualquer uma das outras 3 assistentes, ao que ela me explicou com muita clareza: _" Mamae, eu posso chama-las e elas me ajudarao, mas nao e isso que elas querem. Depois elas ficarao trsites comigo. O que elas gostam mesmo e que sejamos independentes e que facamos tudo sozinhos".
Ninguem nunca falou isso pra ela, mas nao precisava - ela capta tudo.
E um perigo, ate em casa nao se pode falar nada perto que ela ja entende o que foi dito e o que nao foi dito e se por um acaso falamos em outra lingua ela mais que depresa pergunta sobre o que estamos falando.
(aos meus futuros vizinhos, fiquem avisados)

Enfim, este rodeio todo foi para contar pra vcs que agora estou em busca de uma professora de ingles para minha querida princesa. Esta semana, enquanto voltavamos da escolinha delas pra casa, a Vitoria me deu um sermao. Me explicava que ela nao poderia ir para escola pois ela nao sabe falar ingles, pois como ela pediria para ir ao banheiro, beber agua, etc. Eu usei o exemplo da sua irmazinha, que ainda nao sabe falar mas se faz entender. Pessimo exemplo! Ela na hesitou e me respondeu: _"Mas eu nao quero ir para o Canada e virar uma bebe de 1 ano, eu quero continuar com meus 6 anos!". Com uma bofetada destas a gente acorda, nao tem jeito. Comeco a perceber que ela tambem, a sua maneira, esta sentindo o impacto da mudanca que se aproxima. Logo logo eu a acalmei e prometi encontrar uma professora de ingles para lhe dar aula particular. Pelo retrovisor do carro eu vi um lindo sorriso de felicidade misturado com alivio (ou sera so a minha interpretacao?). E no banco do motorista tb eu pude sorrir contente ao ver que ela ficou mais calma.

As vezes pensamos que nao temos que nos preocupar com as criancas pois elas se adaptam muito mais rapido que nos adultos, embora seja verdade nao significa que nao devamos tentar amortecer as dificuldades. Eu estou aprendendo isso "na marra".

Beijos a todos!

Bonne Chance! Paola

Wednesday, 16 February 2011

Que ver-gooooooo-nha!!

Gente, passei uma vergonha tao grande segunda a noite ...

Telefonei para o centro de matriculas escolares para imigrantes com o objetivo de receber informacoes sobre a matricula e tambem sobre um programa de imersao francesa (explicarei em outro post) e entao percebi que realmente meus bons modos brasileiros estao pouco a pouco, ao longo desses 16 anos, sendo substituidos pelos pessimos modos do Oriente Medio.
Eu me explico: uma mulher muito gentil e educada (ao contrario de certa pessoa) atendeu o telefone. Eu expus minha situacao, a idade das minhas filhas, minhas perguntas, etc. Ela pacientemente ME OUVIU, ESCUTOU tudo que eu tinha pra dizer, sem me interromper, e so depois comecou a responder.
Eu, atropelei as palavras da pobre coitada 3 vezes. 3 vezes cortei a mulher ... cada vez que isso acontecia eu percebia, me sentia envergonhada e ao mesmo ficava surpresa em ver que toda vez que eu comecava a falar (sem ela ter terminado) ela parava pra me escutar. realmente eu fiquei boquiaberta ... eu nao estou mais acostumada a ter alguem me ouvindo, prestando atencao no que eu falo sem me interromper a cada meia duzia de palavras que falo ... ja havia esquecido que isso existe.
por um lado me senti muito mal ao ver que ando muito mal-educada, por outro fiquei MUITO contente em ver que minhas filhas terao uma otima educacao e que tb eu vou ter a oportunidade de viver numa cultura mais educada e serei influenciada por ela.

Beijos a todos!

Bonne Chance! Paola

Obrigada!

Muito obrigada a todos vcs, meus queridos, pelos recadinhos carinhosos e encorajadores.
Nestas horas de duvidas e pensamentos extras realmente a gente precisa de uma ancora para nos ajudar a colocar os pes no chao e nos situarmos.
Vcs me ajudaram muito, de verdade.

E o projeto Canada esta de pe, com alicerces bem firmes!
Estamos agora olhando as passagens, os bairros, as escolas. Com a ajuda de bons amigos que fizemos em Calgary, atraves do Skype, pouco a pouco a nevoa vai se dissipando. Muito obrigada, Karlson, Lidy e KK.
Agradeco tb a todos os outros que me ajudam via Facebook, e-mail e TN - de coracao.
Semana que vem meu marido ira ate Tel Aviv na agencia do banco HSBC e recolher informacoes sobre o assunto.

As vezes fico imaginando com seria o processo de imigracao sem vcs ... acho que estaria com um parafuso a menos ... rsrsss...


Bonne Chance! Paola

Friday, 4 February 2011

Camisa de forca - urgente!

o seu humano e muito interessante. complexo. e as vezes totalmente ilogico.

ja li muitas pessoas dizendo que quando o processo esta chegando a sua reta final, o futuro imigrante vivencia uma gama de emocoes muito fortes e contraditorias entre si. eu imaginava que fosse verdade, mas a intensidade dessas emocoes e uma coisa que minha fertil imaginacao nao conseguiu alcancar. a realidade chega a ser desconsertante.

eu deveria estar pulando de alegria sem parar e com uma sorriso de uma orelha a outra ... e na verdade foi assim que fiquei nos primeiros dias. eu sorria a toa e meu marido me dizia que era assim que ele lembrava de mim, quando cheguei aqui em israel - sorriso largo. mas depois de passados os primeiros dias, depois de ter os exames medicos feitos, uma tremenda sensacao de responsabilidade me acomete e tira meu sono (este ultimo ja e exagero). mas serio, se eu tivesse o poder da visao de aura, campo magnetico e coisas do tipo imagino que veria toda minha energia sendo consumida em um unico pensamento ... um pensamento que esta me mantendo num mundo paralelo a minha realidade. nao sei se me explico bem, mas e como se tudo que eu estivesse vendo ou fazendo eu nao pusesse 100% da minha atencao, seria mais uns 30%, pois os outros 70% estao canalizados em encontrar a resposta da famosa pergunta: eu realmente nao posso viver aqui em israel? nao se trata de um capricho? esta mudanca fara meu marido feliz?
nao sei se vcs me entendem. talvez achem que eu estou procurando "chifre na cabeca de cavalo", mas a verdade e que me questiono muito. como meu marido esta fazendo esta mudanca movido pelo amor que sente por mim e por entender que eu nao gosto de morar aqui, e nao por iniciativa propria, eu me sinto muito responsavel pela felicidade e sucesso (profissional) dele. hoje ele nao e contra ir embora daqui, mas se fosse a unica pessoa a escolher nao escolheria mudar de pais e ir tracar um novo caminho. ele gosta de tranquilidade e nao tem sede de mudancas. De personalidade muito docil, nao e do tipo empreendedor (talvez ele seja e ainda nao descobriu ainda).
por um lado eu penso que tamanha mudanca trara um crescimento pessoal muito grande pra ele, por outro, penso que talvez seja muito pretenciosa em pensar que seria minha funcao promover o seu crescimento pessoal. sei la! o ser humano e muito complicado e mulher mais ainda ... e eu enquadro nas duas categorias! kkkkkkk .....
mas enfim, tenho tanta sede de definicao deste quadro. ja ha tantos anos que tenho a mesma pergunta rodando meus pensamentos ... mas o que mais me assusta e que toda vez que "decidi" que tudo bem, que me conformaria em morar aqui, esta decisao nao durava muito, eu logo logo ficava bem triste, me sentia sem prespectiva na vida, e outra vez tocava no tema e comecava a quebrar a cabeca para descobrir como eu poderia ir embora daqui.

o engracado disso tudo e que as pessoas me acham uma pessoa super despachada, decidida, que sabe o que quer, que faz acontecer. todo mundo sempre me pedidno conselhos e querendo saber minha opiniao sobre assuntos pessoais e profissionais ... e na verdade eu provavelmente tenho muito mais duvidas existencias que eles.

aaaahhhh!!!! pelo jeito eu tb tenho um crescimento pessoal a alcancar ... rsrsrrsss ....

Bonne Chance! Paola

Wednesday, 2 February 2011

Exames Medicos!!!!!!!!!!!

Pois e ... recebemos os pedidos dos exames medicos quinta-feira, 27.01.11.
Ja fizemos os exames, na segunda, 31.01.
Agora os exames vao pra Paris, onde fica o banca medica, e voltam pra embaixada. Este "passeio" dura entre 1-4 meses. Depois saem os vistos.

Esta dando uma sensacao estranha ...

Bonne Chance! Paola